Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida, regular como um paradigma da primeira conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ela não tinha dúvidas: sempre achava uma jeito assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
Ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivas e agentes da passivam o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
Autor: Paulo Leminski
Retirado da obra: O texto na sala de aula - João Wanderley Geraldi (org.)
Sequências Numéricas
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(EF01MA10) Descrever, após o ...
Há 11 horas
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