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domingo, 25 de abril de 2010

Lendas Indígenas

A origem dos diamantes



Há muito tempo, vivia à beira de um rio uma tribo de índios. 

Dela fazia parte um casal muito feliz Itagibá e Potira. Itagibá, que significa braço forte, era um guerreiro robusto e destemido Potira, cujo nome quer dizer flor, era uma índia jovem e formosa. 

Vivia o casal tranquilo e venturoso, quando rebentou uma guerra contra uma tribo vizinha. Itajibá teve de partir para a luta. E foi com profundo pesar que se despediu da esposa querida e acompanhou os outros guerreiros. 

Potira não derramou uma só lágrima, mas seguiu, com os olhos cheios de tristeza, a canoa que conduzia o esposo, até que a mesma desapareceu na curva do rio. 

Passaram-se muitos dias sem que Itagibá voltasse à taba. Todas as tardes a índia esperava, à margem do rio, o regresso do esposo amado. 

Seu coração sangrava de saudade. Mas permanecia serena e confiante, na esperança que Itagibá voltaria à taba. 

Finalmente, Potira foi informada que seu esposo jamais regressaria. Ele havia morrido como um herói, lutando contra o inimigo. 

Ao ter essa notícia, Potira perdeu a calma que mantivera até então e derramou lágrimas copiosas. 

Vencida pelo sofrimento, Potira passou o resto de sua vida, à beira do rio, chorando sem cessar. 

Suas lágrimas puras e brilhantes misturaram-se com as areias brancas do rio. 

A dor imensa da índia impressionou Tupã, o rei dos deuses. E este, para perpetuar a lembrança do grande amor de Potira, transformou suas lágrimas em diamantes. 

Daí a razão pela qual os diamantes são encontrados entre os cascalhos dos rios e regatos. Seu brilho e sua pureza recordam as lágrimas de saudade da infeliz Potira. 

(Lendas e Mitos do Brasil, Theobaldo M. Santos - Retirado do site: http://www.lendorelendogabi.com/lendas_mitos

No dia do índio fui imcubida de realizar uma atividade que envolvesse interpretação textual. Como estava trabalhando produção de texto com meus alunos de 2o. ao 5o. ano, resolvi trabalhar a lenda dos diamantes priorizando a produção com começo, meio e fim.  Fiz alguns slides com a lenda, juntos, lemos a história, em seguida trabalhamos por meio de desenhos o começo o meio e o fim... depois fizemos a escrita da história. Ficou muito bom!!














Para expor o trabalho, decidimos criar a árvore literária. Durante a semana colocaremos um aviso no portão do colégio anunciando um árvore literária para instigar a curiosidade dos pais e dos alunos (pois eles não sabem que será exposto o trabalho deles), na quinta-feira, cada aluno deverá retirar seu trabalhinho  na árvore junto com os pais.


Em breve colocarei mais fotos da atividade.


Sissy

Palestra

Olá...

Ontem assisti conheci César Obeid. Ele é um escritor muito divertido. Assisti sua palestra sobre a obra " Rimas Saborosas " . Adorei a maneira como ele conta histórias fazendo rimas. Foi muito divertido. Quero comprar seu livro. Ele tem outras obras muito interessantes também.

Essas são algumas pelas quais me interessei:


E esse é o César Obeid:


Sissy

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